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INGLÊS NA TERCEIRA IDADE – SAÚDE MENTAL E QUALIDADE DE VIDA

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Por: José Agnaldo Campos de Oliveira em 15/05/2019 |   Inglês Metodologia
Recentemente recebemos nesta unidade Athus uma senhora que procurava matricular o pai de 92 (noventa e dois) anos no curso de inglês. Ao ser ela questionada sobre o interesse do genitor na aprendizagem da língua, explicou que além de gostar, a iniciativa passa por recomendação do médico neurologista que o acompanha. Segundo ela, o pai apesar da idade avançada, é uma pessoa saudável e bastante ativa, e que, de acordo com a recomendação do médico, o idoso precisa, além dos exercícios físicos, exercitar a mente para manter-se saudável e com qualidade de vida.  

Este não é um fato isolado, mas faz parte de uma tendência social. A população brasileira, assim como a sociedade em geral tem envelhecido mais, e com o aumento da expectativa de vida surge também uma preocupação com a saúde e a qualidade de vida dos nossos idosos, que são mais vulneráveis a doenças físicas e mentais, devido à deterioração celular e maior dificuldade regenerativa.

Estudos feitos pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro apontam a aprendizagem de um novo idioma como uma das formas que o idoso tem para exercitar o cérebro, retardando seu envelhecimento. http://www.pgletras.uerj.br/linguistica/textos/livro08/LTAA8_a05.pdf.
Este estudo cita, Gonçalves (2010) que:

... aponta como uma das formas de se manter o cérebro em constante transformação a busca contínua por atualização, pois exercícios mentais desempenham um importante papel na plasticidade cerebral.

Cita-se ainda,  Guerreiro e Caldas (2001) que:
 ... também apresentam vários estudos que ligam as atividades intelectuais ao retardo dos transtornos cognitivos; um desses estudos é o de Vargas (1981), que afirma: A experiência clínica tem mostrado que nas pessoas de vida ativa, intelectual ou artística, a deterioração dos rendimentos intelectuais e mnésicos produz-se tardiamente e com mais lentidão”. Destaca ainda que “a atividade das funções intelectuais de forma continua impede o declínio sistemático que se observa entre aqueles cujas atividades cotidianas são mecânicas e desvinculadas do exercício dessas funções. (Vargas, 1981, citado em Guerreiro e Caldas, 2001, p. 24).

Desta forma entendo que o ensino de idiomas, tendo o Inglês na condição de liderança nesta prática pela função social que ocupa e pela sua própria evolução histórica, deve procurar atender com qualidade, metodologia e instrumentalização, não apenas aqueles que buscam aculturamento, melhores condições de trabalho ou acesso ao mercado, melhores resultados acadêmicos ou desempenho no uso da língua em viagens internacionais, além de muitos outros objetivos que nos são frequentemente relatados, mas também trabalhar nas condições para atender a este novo grupo de interesse pela língua, que além de ocupar o tempo ocioso devido às aposentadorias, buscam a manutenção de sua saúde e qualidade de vida.
No atendimento a este grupo de pessoas devemos proporcionar em nossos ambientes, além da expertise de nossos profissionais de ensino e atendimento, do material de qualidade e do método inovador (Athus), que bem se adequa à necessidade desta clientela, a acessibilidade e adaptações necessárias para garantir o bem estar e permanência de nossos anciãos, promovendo, de fato, saúde mental e qualidade de vida.



REFERÊNCIAS:
http://www.pgletras.uerj.br/linguistica/textos/livro08/LTAA8_a05.pdf Acesso em 14/05/2019
CARDOSO, J.; Oliveira, C. da S.; Rego, T. B. Línguas estrangeiras na Unati-Uerj: quem são os alunos de inglês? Pôster apresentado na UERJ Sem Muros 2010.
GONÇALVES, R. P. Envelhecer bem: recriando o cotidiano. Rio de Janeiro: Aquariana, 2010.
GUERREIRO, T.; CALDAS, C. P. Memória e demência: (re)conhecimento e cuidado. Rio de Janeiro: UnATI/UERJ, 2001.
 
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